Apesar de todas as informações veiculadas em programas de rádios, jornais impressos, telejornais, sites, redes sociais e outros meios de comunicação sobre os perigos da proliferação do Aedes Aegypti, transmissor de três doenças (dengue, febre chikungunya e zika vírus), parte da população recreiense continua a complicar a saúde do Município.
De acordo com a equipe da epidemiologia muitos focos do mosquito estão sendo encontrados em caixas d’águas, potes, garrafas, pneus, pratinhos de flor e etc., “mesmo com todos os conhecimentos sobre a necessidade de exterminar qualquer local que possa acumular água, disse Alessandra Campos, chefe de turma.
Para intensificar o combate em Recreio os agentes de saúde do Programa Estratégia Saúde da Família juntaram-se a equipe dos agentes de epidemiologia (foto), conforme exigência da Gerência Regional de Saúde de Leopoldina por meio da Portaria Nº 2.121, de 18 de dezembro de 2015 do Ministério da Saúde.
Segundo o coordenador da vigilância epidemiológica, Malcon Peres, nessa semana estão sendo feitas “batidas” com a UBV Costal em locais estratégicos e a equipe de campo formada pelos agentes de saúde e os agentes de epidemiologia estão visitando domicílios e atendendo denúncias que chegam pelo telefone 3444-2222.
De 1º de janeiro a 16 de fevereiro foram registrados 162 casos suspeitos de dengue em Recreio.